Pumita foi herói e vilão em mais uma derrota do Vasco no Brasileiro (: Matheus Lima | Vasco)
Não há uma estatística para isso, mas eu apostaria uma grana que a frase mais escrita nos quase vinte anos que esse blog está no ar é: “o Vasco não precisa de ajuda para se prejudicar pois faz isso muito bem sozinho”.
Na maioria das vezes, repito a frase nas – muitas – partidas nas quais a arbitragem tem decisões “polêmicas” que comprometem um resultado. Mas algumas vezes, como hoje, ela é dita porque o Vasco fez no jogo o que ele está muito acostumado a fazer: entregar pontos ao adversário cometendo erros que um time profissional de futebol não poderia cometer.
Vejamos a derrota de ontem para o Mirassol. Como nas últimas partidas, o time vinha se apresentando até bem, com maior posse de bola, passando boa parte do tempo no campo adversário. Não chegamos a ter a superioridade que tivemos no primeiro tempo contra o Inter, por exemplo, mas causávamos mais problemas para os donos da casa que o contrário. Esses problemas poderiam até se transformar em gols, isso se a aversão a balançar as redes adversárias não tivesse se tornado um problema patológico para o time do Diniz.
Aí vem o segundo tempo. E 13 minutos foram o bastante para entregarmos o jogo ao Mirassol: primeiro, com uma falha do goleiro Fuzato, mostrando como os erros de arbitragem em um jogo podem nos prejudicar além dos 90 minutos. E depois, com o Maurício Lemos cometendo um erro básico de passe e presenteando o adversário com um segundo gol.
Tão cruel quanto o resultado foi a reação que o time mostrou. Quando o Mirassol abriu 2 a 0, quase ninguém contava que haveria algo a se fazer. Mas o Vasco fez: com assistência do Piton, um inspirado Pumita marcou um de cabeça e, minutos depois deu o passe para o Pirata marcar o gol de empate.
Mas daí veio a crueldade: a pretensa reação vascaína, protagonizada pelos nossos laterais, foi pelo ralo por erros defensivos desses mesmos laterais. Primeiro, Piton se enrola mais uma vez em uma bola pelo alto, permite que o adversário cruze para nossa área para um outro jogador marcar o terceiro do Mirassol com toda facilidades, invadindo a área nas costas de um desatento Puma Rodriguez.
Se dessa vez conseguimos marcar gols, as falhas individuais do time nos fizerem perder mais uma partida e seguir sem vitórias desde o fim da Copa do Mundo de Clubes. Sem vencer a sete jogos, Diniz e seus comandados fatalmente entrarão na próxima rodada habitando o Z4, colocando outra camada de pressão sobre o time que “produz muito“, mas que não tem entregado nada além de empates e derrotas.
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