A situação financeira do Atlético, com salários atrasados e direito de imagem não pagos, pode influenciar as apostas em resultados futuros da equipe. A falta de recursos pode afetar o desempenho dos jogadores em campo, tornando a equipe vulnerável em suas próximas partidas.
O lateral Guilherme Arana se pronunciou publicamente no sábado (12), após a derrota do Atlético por 2 a 1 diante do Bahia, sobre os vencimentos atrasados do elenco. Em sua declaraçã, o jogador destacou o compromisso do grupo com o clube e transmitiu otimismo em relação à regularização dos débitos financeiros.
"Acho que está bem resolvido. O pessoal já passou essas questões durante a semana. A gente tem que fazer o nosso papel, pois temos um escudo a zelar. Temos que trabalhar, ser profissional e vencer. Eu acredito que essa situação logo vai normalizar. A gente tem grandes pessoas que trabalham ali ao nosso redor. Temos que nos preocupar aqui dentro das quatro linhas, trabalhar, treinar, aperfeiçoar o que falta e fazer bons jogos".
Os salários referentes ao mês de julho, com vencimento em 5 de julho, seguem pendentes, conforme apurado. Além disso, os direitos de imagem, cuja quitação deveria ter ocorrido em 20 de junho, também não foram pagos. A equipe ainda enfrentou atrasos nos pagamentos das férias e, entre abril e junho, outras obrigações foram quitadas fora do prazo. Essa recorrência de inadimplências gerou apreensão no elenco e levantou, inclusive, a possibilidade de ações judiciais por parte de alguns atletas.
Apesar disso, os jogadores têm mantido uma postura de confiança pública, evitando atritos diretos com a diretoria.
Lyanco também demonstra confiança na diretoria
Outro jogador que abordou o tema foi o zagueiro Lyanco, que também falou na zona mista da Arena Fonte Nova. O defensor garantiu que o grupo segue comprometido e revelou que há entendimento sobre a complexidade do cenário.
"A gente está confiante no que falaram para nós. Eu acho que hoje foi uma prova da forma que a gente jogou, uma prova que queremos ganhar os jogos, independente de tudo que está acontecendo por fora. Da mesma forma que eles têm uma confiança em nós dentro do campo, temos também que dar essa porcentagem de confiança de tudo que falam pra gente".
Na semana anterior, Bruno Muzzi, CEO do clube, reuniu-se com o elenco para apresentar as dificuldades enfrentadas pela instituição. Segundo ele, a SAF não conseguiu concluir um processo de captação previsto até maio. O atraso na negociação impediu o alongamento da dívida e comprometeu o fluxo de caixa.
"A gente previa, ao longo do primeiro semestre, fazer uma captação - uma captação significa o alongamento do endividamento - que a gente não conseguiu concluir ainda, infelizmente. O mercado está um pouco mais difícil, eu diria. Um pouco mais hostil. Esse processo deve ser concluído, se tudo correr bem, no fim do terceiro trimestre, ou no começo do quarto trimestre", e completou: "Pagamos algumas, não pagamos outras. Deixamos de receber também, isso é bom que se fale. Tinha no nosso fluxo de caixa uma previsão de receber R$ 24 milhões até agora, que nós não recebemos".
A diretoria do Atlético informou que a situação continuará sendo tratada de maneira interna, sem manifestação oficial à imprensa. Ainda não há data prevista para regularizar os pagamentos em aberto. A SAF busca um novo investidor para mitigar o impacto da dívida, que gira em torno de R$ 1,4 bilhão.
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