O Fluminense se destaca como azarão no Mundial de Clubes, mostrando desempenho surpreendente ao derrotar adversários favoritos como a Inter de Milão e o Al-Hilal. Com a semifinal contra o Chelsea se aproximando, a confiança da equipe pode influenciar os apostadores, sugerindo uma possível valorização das odds em favor do Tricolor, considerando a trajetória inesperada e a mentalidade vencedora do time.
Estados Unidos - O favoritismo dos adversários do Fluminense no mata-mata do Mundial de Clubes não incomoda Renê. Na entrevista coletiva deste sábado (5), o lateral-esquerdo citou que o cenário tem funcionado para o Tricolor, que está na semifinal do torneio. Ele também deu destaque para a confiança que existe dentro do grupo.
"Sabíamos que juntos, dando o nosso melhor, podíamos, sim, chegar. Claro que no papel, e para muitos fora, era impossível. Mas quem trabalha no nosso dia a dia sabe que a gente sempre acreditou. Os adversários são sempre favoritos contra a gente, mas está dando certo assim. Espero que o favoritismo sempre fique do lado de lá, e a vitória do lado de cá", disse Renê.
Nas oitavas de final, o Fluminense bateu a Inter de Milão por 2 a 0. Posteriormente, nas quartas, derrotou o Al-Hilal por 2 a 1. O time saudita havia eliminado o Manchester City do torneio. Na fase semifinal, o Tricolor vai enfrentar o Chelsea. A partida acontecerá na próxima terça-feira (8), às 16h (de Brasília), no Estádio Metlife, em Nova Jersey.
"Às vezes, a gente está no ônibus ou no jantar, olha e fala: 'tem noção que é uma semifinal do Mundial?'. A sensação é essa, de estar vivendo um sonho. Quando o sonho se realiza, você fica: 'será que é verdade mesmo?'. A gente está mais ou menos com esse sentimento, alegria irradiando por onde passamos. A sensação é essa, às vezes é de lembrar se é verdade mesmo", revelou o jogador.
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Renê desfalcou o Fluminense no jogo contra o Al-Hilal, pelas quartas do Mundial de Clubes, porque cumpria suspensão automática pelo segundo cartão amarelo. Por isso, precisou acompanhar a partida da arquibancada.
"Angustiante, às vezes. No finalzinho de jogo, você querendo que acabe, e o juiz dá mais um minuto. É uma sensação ruim, porque, quando você está no banco, ainda pode entrar e ajudar, gritar, dar uma orientação. Lá de cima, não consegue fazer nada, você está de mãos atadas", contou o lateral.
"Só pedir a Deus para que dê tudo certo e ficar na torcida. É o que dá para fazer, sentimento do torcedor é esse. Passei por isso agora, junto com a paixão, a vontade de ajudar. Foi uma sensação ruim. Espero que não precise mais passar por isso (risos)", concluiu.
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