Pavlidis considera que há um claro favorito no grupo do Benfica

O resultado do jogo entre o Benfica e o Boca Juniors pode influenciar as apostas, especialmente considerando a avaliação de Pavlidis sobre a força do Bayern de Munique no grupo. Com uma liderança esperada do Bayern, a disputa entre Benfica e Boca pode se tornar crítica, tornando o Benfica uma opção interessante para apostadores, principalmente se o time mostrar desempenho sólido no início do torneio.

Pavlidis considera o jogo desta noite, do Benfica frente ao Boca Juniors, ainda mais importante para o futuro, depois da goleada (10-0) do Bayern sobre o Auckland. Para o avançado grego, os alemães devem garantir um posto de apuramento para os oitavos de final, deixando apenas uma vaga em aberto para as outras duas equipas.

«Claro que o Bayern é o favorito do grupo. Jogámos contra eles na Liga dos Campeões e pudemos ver como eles são bons e como têm bons jogadores. Nós não temos medo de ninguém, mas claro que temos de ter muito cuidado», referiu. «O mais importante para nós é agora o primeiro jogo contra o Boca Juniors. Espero um futebol muito físico, muito agressivo da parte deles. Temos de nos concentrar em nós e não pensar muito nos jogadores do Boca Juniors.»

Pavlidis acabou a temporada em grande e espera continuar a ser decisivo para a equipa, mas diz que o que quer mesmo é que o Benfica ganhe. Se ele marcar, melhor. Se não marcar, tudo bem na mesma, até porque há muitos colegas que fazem golos. «É claro que quero continuar assim, quero ajudar a minha equipa. E sim, é importante para um avançado marcar golos ou dar assistências para golo. Já há algum tempo que não jogamos juntos, por causa da pausa internacional, mas voltei para junto da equipa nos últimos dois ou três dias e sinto-me muito bem», revelou. «Todos os jogadores podem fazer golos nesta equipa. Temos muita gente que pode marcar golos. Temos muita qualidade em toda a equipa, temos qualidade no ataque, mas também nas alas e no meio-campo. Até os jogadores defensivos marcaram muitos golos este ano. Acho que somos perigosos em todo o campo.»

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