O Vitória, buscando se reforçar devido à dificuldade no mercado de transferências nacional, contratou cinco jogadores estrangeiros, aumentando para seis o total de atletas de fora do país no elenco. Essa estratégia pode indicar um foco em fortalecer a equipe para a recuperação no Campeonato Brasileiro, sendo uma possível oportunidade para apostas em vitórias do time, especialmente com seu histórico de sucesso ao utilizar estrangeiros na temporada de 2017.
Diante da dificuldade para se movimentar no mecado de transferências nacional, o Vitória recorreu aos estrangeiros para reforçar o elenco em busca de recuperação no Campeonato Brasileiro. Foram cinco deles contratados, que se somaram a Raúl Cáceres e hoje formam um grupo de seis atletas de outros países no Rubro-Negro, o maior número desde 2017.
Além do lateral paraguaio, o Vitória tem Aitor Cantalapiedra, Rubén Ismael, Rubén Rodrigues, Alejandro Almaraz e Renzo López, os cinco contratados na atual janela de transferências. Almaraz é o único que ainda não foi anunciado, mas já está em Salvador. Desse grupo, só Cáceres, que está no Vitória desde o ano passado, Rubén Rodrigues e Renzo López já entraram em campo. Rubén Ismael foi regularizado no BID, enquanto Aitor ainda espera o registro oficial no sistema da CBF.
Esse, inclusive, é o mesmo número de estrangeiros que vestiram a camisa do Vitória em 2017, ano em que o clube conseguiu se manter na elite do futebol brasileiro. Vale lembrar que o levantamento conta a passagem, o jogador não precisa ter entrado em campo.
Foram contabilizados os jogos da temporada em questão. Cárdenas (meia colombiano) - fez sete jogos; Alejandro Almaraz (atacante argentino) - não estreou; Dátolo (meia argentino) - fez sete jogos; Cantalapiedra (atacante espanhol) - não estreou; Pineda (atacante chileno) - fez 18 jogos; Raúl Cáceres (lateral paraguaio) - fez 27 jogos; Pisculichi (meia argentino) - fez seis jogos; Rubén Ismael (meia português) - não estreou; Samba Sadio (atacante senegalês) - não jogou; Rubén Rodrigues (meia português) - fez dois jogos; Santiago Tréllez (atacante colombiano) - fez 23 jogos; Renzo López (atacante uruguaio) - fez cinco jogos.
Por que tantos estrangeiros no Vitória? O diretor de futebol Gustavo Vieira explicou que o novo perfil de contratações do Vitória se adequa à situação difícil do mercado nacional, já que o Vitória precisou se reformular no meio do ano, período em que a maioria dos atletas já tinha completado sete jogos pelos seus clubes, por exemplo. Outro fator importante é o custo elevado no mercado nacional, o que fez o clube expandir o leque de possibilidades e buscar alternativas fora do país.
— Essa janela é um pouco peculiar, diferente das outras que a gente viveu. Tivemos uma pausa no campeonato, então o assunto é transferência, já que não teve jogo e treino. Tem sido peculiar porque a pausa se deu depois da 12ª rodada. Os atletas nacionais só poderiam ter jogado sete vezes, e a grande maioria deles já tinha completado sete jogos. Então ficou ainda mais difícil — destacou o dirigente logo ao apresentar Rubén Rodrigues no início de julho, primeiro estrangeiro contratado pelo Vitória em 2025.
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