Mundial: Botafogo repete a história com grande vitória sobre o PSG
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Mundial: Botafogo repete a história com grande vitória sobre o PSG

Mundial: Botafogo repete a história com grande vitória sobre o PSG

O resultado da vitória do Botafogo sobre o Paris Saint-Germain no Mundial de Clubes pode influenciar as apostas, especialmente favorecendo times menos cotados em confrontos futuros, mostrando que as surpresas são sempre possíveis mesmo em partidas com grandes favoritos.

Está certo que o PSG vencido pelo Botafogo no Mundial não é grande – afinal, recém ganhou sua primeira Liga dos Campeões e o Francesão não é lá essas coisas. Mas o bilionário time de Luís Henrique chegou bancando banca na Copa do Mundo de Clubes. Se não o Paris Saint-Germain, a imprensa fez isso. Até porque, goleou a Inter de Milão na final da Liga e estreou com outra goleada sobre o Atlético de Madrid.

Só que, como sempre se diz por aí, não existe jogo jogado. E à frente da “melhor equipe” europeia de todos os tempos sempre pode aparecer um time brasileiro. Foi assim em 2006, quando o Internacional bateu o Barcelona naquele que era o Mundial de Clubes de então. E foi assim na noite desta quinta-feira (20), em Seattle, com Botafogo e PSG. As duas histórias têm similaridades. Vejamos, então as semelhanças do título do Inter com Botafogo x PSG pelo Mundial.

O Barça de Frank Rijkaard era o melhor Barça de todos os tempos na época. Tinha Ronaldinho no auge. Tinha Deco em grande fase. Tudo bem, Messi em começo de carreira estava lesionado. Assim como o camaronês Eto’o. Onze entre dez analistas davam o título catalão como certo. Ainda mais depois dos 4 a 0 aplicados sobre o América do México, na semifinal. Só que do outro lado tinha um Inter aplicado, que não deu bola para o oba-oba até da imprensa brasileira para cima do time blaugrana. Tinha um Abel Braga e sua comissão técnica que estudaram a forma de vencer os espanhóis. E venceu por 1 a 0 em um contra-ataque, em uma grande jogada no meio-campo e uma bela assistência.

O PSG de Luís Henrique é o melhor PSG de todos os tempos. Mesmo que não tenha mais Mbappé, Messi e Neymar. O técnico apostou na garotada e passou o rodo na Inter de Milão, com 5 a 0 e banho de bola. Às vésperas do Mundial, onze entre dez analistas davam como certa a vitória dos franceses sobre o Botafogo, ainda mais depois dos 4 a 0 sobre o Atlético de Madrid. Só que do outro lado tinha um Botafogo aplicado, que não deu bola para o oba-oba até da imprensa brasileira para cima do time parisiense. Tinha um Renato Paiva e sua comissão técnica que estudaram a forma de vencer os franceses. E venceu por 1 a 0 em um contra-ataque, em uma grande jogada no meio-campo e uma bela assistência.

A única diferença, talvez, esteja no herói do jogo. No caso colorado, um improvável Gabiru, que saiu do banco para entrar no lugar do ídolo Fernandão e marcar o gol mais importante da sua história e da história alvirrubra. No do Fogão, Igor Jesus, atacante que já caiu nas graças da torcida há algum tempo. Tirando isso, as similaridades estão aí.

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