Conheça a Venezuela, rival do Brasil na Copa América Feminina
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Conheça a Venezuela, rival do Brasil na Copa América Feminina

Conheça a Venezuela, rival do Brasil na Copa América Feminina

A seleção da Venezuela, que sonha com um desempenho melhor na Copa América Feminina após conquistar o terceiro lugar em 1991, enfrenta o Brasil neste domingo. Com um elenco mesclado de juventude e experiência, destacam-se as jogadoras Day Rodríguez e Ysaura Viso, que atuam no Brasil. A performance nessa partida pode influenciar as apostas, com as odds para uma possível vitória da Venezuela sendo impactadas pela crescente competitividade do time.

Adversária do Brasil neste domingo (13), a Venezuela estreia na Copa América Feminina sonhando em superar sua melhor campanha no torneio: o terceiro lugar conquistado em 1991. A Vinotinto enfrenta as favoritas às 21h (de Brasília), no Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, o Chillogallo, em Quito.

Sob o comando do técnico brasileiro Ricardo Belli, ex-Palmeiras e campeão da Libertadores com o clube paulista, a seleção venezuelana aposta na mescla de juventude e experiência. O elenco conta com duas atletas que atuam no Brasileirão Feminino: a meio-campista Day Rodríguez, do Corinthians, e a atacante Ysaura Viso, do 3B da Amazônia. Em entrevista exclusiva ao Lance!, a venezuelana Day Rodríguez falou sobre sua adaptação ao futebol brasileiro, a competitividade no Corinthians e destacou o sonho de levar a seleção da Venezuela mais longe na Copa América.

Day Rodríguez acredita no potencial da Venezuela.

Natural de Calabozo, na Venezuela, a meio-campista Day Rodríguez começou a praticar futebol aos 7 anos, influenciada pelo irmão. Aos 13, graças ao talento e à dedicação nos treinos, já vestia a camisa da seleção venezuelana sub-17 e disputava o Mundial da Jordânia em 2016. Hoje, com um português fluente que pouco denuncia sua origem, Day relembra a adaptação ao Brasil e os desafios que enfrentou ao longo da carreira.

— No começo foi muito difícil. No 3B, a gente falava mais espanhol porque havia muitas estrangeiras — quatro chilenas e sete venezuelanas. A temperatura em Manaus era muito quente. Você colocava a roupa para secar e, em cinco minutos, já estava seca. Era um desafio treinar naquele calor. Depois, no Sul, passei bastante frio. Os sotaques também são muito diferentes: o mineiro, o gaúcho e agora o de São Paulo. Sempre que ouço uma palavra nova, pergunto o que significa para aprender — conta a jogadora.

No Brasil, Day iniciou a trajetória no Iranduba, passou pelo 3B da Amazônia, Atlético-MG e Grêmio, até ser contratada pelo Corinthians em 2025. Da experiência no futebol brasileiro, ela destaca a relação única que o país tem com o esporte.

— O brasileiro já nasce com futebol no sangue. Aqui é cultural, diferente da Venezuela, onde ainda existe preconceito com o futebol feminino e falta investimento. Dá para perceber isso na Libertadores, quando os times venezuelanos sofrem goleadas de outras equipes. Falta apoio, falta uma liga decente — analisa.

Hoje com 23 anos, Day atua pelo Corinthians e encontrou um ambiente competitivo, que a impulsiona a buscar mais.

— Treinar com as melhores me motiva demais. O nível é muito alto, e eu não posso errar nos treinos porque isso pesa nos jogos — afirma. Para ela, disputar posição com craques como Tamires e Andressa é um desafio que a tira da zona de conforto e ajuda na evolução.

Na seleção da Venezuela, a expectativa é surpreender na Copa América, mesmo reconhecendo o favoritismo das rivais sul-americanas.

— Sabemos que Brasil e Colômbia são potências, mas estamos num processo de evolução e vamos dar o nosso melhor — garante.

Por fim, a jogadora deixou um recado para a torcida alvinegra.

— Espero que apoiem a minha seleção. Vou dar o meu máximo, tanto no Corinthians quanto na Venezuela. Muito obrigada pelo carinho e pelo apoio. Vai, Corinthians! — finaliza.

Convocadas da seleção venezuelana para a Copa América.

🧤 Goleiras

Micheel Rengifo – Newell’s Old Boys (Argentina).

Nayluisa Cáceres – Alhama CF (Espanha).

Valeria Rebanales – ADIFFEM (Venezuela).

🛡 Defensoras

Verónica Herrera – SE AEM (Espanha).

Gabriela Angulo – Purdue Boilermakers (EUA – universidade).

María Peraza – Santos Laguna (México).

Yénifer Giménez – Servette FC (Suíça).

Michelle Romero – CD Tenerife (Espanha).

Raiderlin Carrasco – Levante UD (Espanha).

Camila Pescatore – ÍBV Vestmannaeyjar (Islândia).

🎯 Meio‐campistas

Daniuska Rodríguez – Torreense (Portugal).

Gabriela García – Atlético de Madrid (Espanha).

Ailing Herrera – Caracas FC (Venezuela).

Yerliane Moreno – Costa Adeje Tenerife (Espanha).

Floriangel Apóstol – Deportivo La Coruña (Espanha).

Dayana Rodríguez – Corinthians (Brasil).

Melanie Chirinos – ADIFFEM (Venezuela).

⚽ Atacantes

Deyna Castellanos – Portland Thorns FC (Estados Unidos).

Joemar Guarecuco – América de Cali (Colômbia).

Oriana Altuve – Ankara BB Fomget (Turquia).

Ysaura Viso – Instituto 3B da Amazônia (Brasil).

Mariana Speckmaier – Melbourne City (Austrália).

Bárbara Olivieri – Houston Dash (Estados Unidos).

Agenda

Domingo, 13 de julho – 21h00 (Brasília) Venezuela x Brasil – Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, Quito.

Quarta, 16 de julho – 21h00 (Brasília) Venezuela x Colômbia – Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, Quito.

Sábado, 19 de julho – 18h00 (Brasília) Venezuela x Bolívia – Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, Quito.

Sexta, 25 de julho – 21h00 (Brasília) Venezuela x Paraguai – Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, Quito.

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