Bragantinas completam cinco anos como força do futebol feminino
betarena-logo

Bragantinas completam cinco anos como força do futebol feminino

Bragantinas completam cinco anos como força do futebol feminino

As Bragantinas se solidificaram como uma força no futebol feminino, conquistando dois títulos da Série A2 e alcançando as quartas de final na elite do Campeonato Brasileiro. Para os apostadores, isso indica que o Bragantino deve ser considerado como um forte concorrente em futuras competições, especialmente se mantiver sua trajetória de crescimento e aproveitamento.


Bragantinas completam cinco anos como força do futebol feminino.


Reprodução O Red Bull Bragantino estreou no futebol feminino em 2020, em um momento em que boa parte dos clubes ainda dava passos tímidos na modalidade. Mas, em Bragança Paulista, o compromisso era claro desde o início: oferecer estrutura, calendário, espaço e condições reais de desenvolvimento para o projeto crescer com solidez.


Com um time competitivo desde a estreia, as Bragantinas chegaram às semifinais do Paulistão logo no primeiro ano e garantiram vaga na Série A2 do Brasileirão. A construção era gradual, mas firme. E não demorou para dar resultado.


De título nacional à consolidação na elite.


Em 2021, o clube conquistou seu primeiro título nacional, com uma campanha incontestável na Série A2: cinco vitórias na primeira fase, 25 gols marcados e nenhum sofrido. A final contra o Atlético Mineiro, decidida nos pênaltis no estádio Independência, marcou o início oficial de uma nova fase.


O ano seguinte foi de estreia na elite, e também de aprendizado. O desempenho no Brasileirão A1 ficou abaixo das expectativas e terminou em rebaixamento. Ainda assim, o clube seguiu investindo na modalidade e viu o projeto se fortalecer fora das quatro linhas. Na Copa Paulista, chegou à final, caindo diante do Corinthians.


O retorno à Série A2, em 2023, foi marcado por uma campanha sólida do início ao fim. O bicampeonato veio após vitórias expressivas e atuações seguras, especialmente nas fases finais. Letícia Monteiro, Luana e Paulina, que havia chegado naquele ano, foram protagonistas da conquista. A atacante argentina, inclusive, marcou o gol do título diante do Fluminense e começou ali sua trajetória como referência no ataque do Massa Bruta.


Já em 2024, as Bragantinas fizeram sua melhor campanha na elite do Brasileirão: terminaram em 8o lugar na fase classificatória e voltaram a disputar as quartas de final, mais uma vez contra o Corinthians. Mesmo com a eliminação, a performance consolidou o Bragantino entre os projetos mais consistentes da atualidade. Fora de campo, o time passou a treinar no moderno HWT Sport’s, elevando o padrão de estrutura oferecido às atletas. No estadual, mais um vice-campeonato da Copa Paulista, superadas nos pênaltis pelo Santos.


Entre altos e baixos em 2025, o projeto segue firme.


A temporada atual trouxe um novo avanço no Brasileirão: a equipe voltou a garantir vaga nas quartas de final e mostra, com isso, que não foi por acaso que chegou até aqui. É a segunda classificação consecutiva entre as oito melhores do país, reflexo direto da maturidade do elenco e da continuidade do trabalho técnico.


No Paulistão, por outro lado, o desempenho oscilou. O Bragantino venceu a Realidade Jovem por 4 a 0 e empatou com o Palmeiras em um jogo equilibrado, mas acabou superada por Corinthians (4 a 0) e São Paulo (3 a 0). A campanha reflete uma temporada ainda irregular, mas que também evidencia o quanto o nível de exigência aumentou. O que, por si só, já é sintoma de crescimento.


Individualmente, a argentina Paulina alcançou a marca de 27 gols com a camisa do clube e se tornou a maior artilheira da história do time feminino. Um feito expressivo, construído ao longo de três temporadas, que reafirma sua importância no elenco e no projeto.


Da terra da linguiça para o mundo.


As convocações para seleções também reforçam o protagonismo das Bragantinas no cenário continental. Paulina esteve na Copa do Mundo de 2023 pela Argentina. No ano seguinte, Cata Ongaro e Paula de la Serna também foram chamadas. Karol Bermudez (Uruguai), Danna Pesántez (Equador) e Joemar Guarecuco (Venezuela) completam a lista de atletas internacionais. E em 2024, Emily Assis se tornou a primeira jogadora do clube convocada para a Seleção Brasileira principal.


A comissão técnica é papel fundamental nessa história. Camilla Orlando esteve à frente do time no primeiro título nacional. Rosana Augusto comandou a equipe no bicampeonato da Série A2. E desde setembro de 2023, Humberto Simão, que passou pelas categorias de base e conhece o projeto de dentro, está no comando da equipe principal.


Hoje, o futebol feminino do Red Bull Bragantino é um projeto consolidado. Com estrutura, visibilidade, protagonismo e resultado. Cinco anos depois da estreia, as Bragantinas seguem escrevendo uma história sólida, em campo e fora dele. E ainda têm muitos capítulos pela frente.

Ig Ig

iG futebol femininobragantinasBrasileirão Feminino

https://betarena.featureos.app/

https://www.betarena.com

https://betarena.com/category/betting-tips/

https://github.com/Betarena/official-documents/blob/main/privacy-policy.md

[object Object]

https://github.com/Betarena/official-documents/blob/main/terms-of-service.md

https://stats.uptimerobot.com/PpY1Wu07pJ

https://betarena.featureos.app/changelog

https://twitter.com/betarenasocial

https://github.com/Betarena

https://medium.com/@betarena-project

https://discord.gg/aTwgFXkxN3

https://www.linkedin.com/company/betarena

https://t.me/betarenaen