Como e quando fazer coberturas nas apostas desportivas?
Especialmente para quem deseja se profissionalizar ou, ao menos, levar as apostas desportivas como fonte de rendimento, há uma técnica que é essencial ter conhecimento. Estamos a falar das coberturas, uma possibilidade que ajuda a minimizar os prejuízos deste ramo. No entanto, este método precisa ser utilizado com muito cuidado, pois ele também tem o poder de aumentar os danos de uma escolha errada.
Pensando em ajudar os apostadores a entender como funciona e qual o melhor momento para fazer uma cobertura, preparamos esse artigo. Nele, vamos detalhar o que é esta técnica, como os principais apostadores costumam utilizá-la e também os erros que devem ser evitados. Dominar essa metodologia não é simples, mas pode ser essencial para o sucesso no meio das apostas desportivas. Ou seja, fique bem atento aos próximos parágrafos.
Como funcionam as coberturas?
Muitos apostadores, inclusive, alguns experientes, ainda não tem muito a ideia do que é uma cobertura. Esta técnica, basicamente, tem o intuito de evitar ou, ao menos, minimizar o prejuízo de uma seleção feita. Normalmente ela é utilizada para equilibrar possíveis perdas de escolhas feitas pré-jogo, no entanto, também pode ser utilizada para cobrir seleções que já foram feitas ao vivo. Logo, evidentemente, uma cobertura só pode ser feita ao longo de um evento.
Num exemplo prático, esta técnica pode ser utilizada no seguinte cenário. Um apostador fez uma aposta no over 2,5 golos num jogo de futebol. No entanto, aos 70 minutos, o jogo escolhido está empatado 1×1. A casa de apostas está a oferecer uma odd de 1.95 para o encontro terminar empatado. Logo, se o duelo não tem grandes indícios que terá uma bola na rede, vale colocar uma nova aposta na opção de empate. Afinal, se não houverem mais golos, você terá feito a cobertura da seleção inicial. Se sair um novo golo, você fica em vantagem com a escolha que já tinha. Ou seja, é impossível que haja um prejuízo neste evento.
Quando fazer uma cobertura?
Agora que já sabe o que é uma cobertura, é preciso conhecer outro fator imprescindível: o momento ideal para fazer uma cobertura. Não há uma ciência exata que comprove isso, no entanto, há algumas maneiras de perceber quando é preciso utilizar esta técnica. Usando como base o que é mais comum, ou seja, a cobertura de seleções pré-jogo, o período do jogo é essencial para saber isso.
Ao intervalo, por exemplo, uma cobertura já pode ser feita, mesmo que não seja o momento mais comum, normalmente. Vai depender muito do andamento da partida nos primeiros 45 minutos, e se a seleção inicial demonstrou chances de ser a vencedora ou não. No entanto, é bastante comum adotar esta técnica entre os minutos 60 e 75, que é quando o jogo toma os rumos finais. Ou seja, é aí que é possível identificar se a escolha inicial se caminha para ser concretizada ou não e o que é mais viável fazer para evitar o prejuízo.
O que não fazer na hora de uma cobertura?
Antes de mais nada, é preciso ter completa consciência da diferença entre cobertura e uma nova aposta. Uma cobertura faz com que, independente do resultado, o prejuízo não aconteça, ou seja, pelo menos, minimizado. Já uma entrada nova não tem necessariamente esse perfil. Ela até pode compensar uma escolha feita no pré jogo, mas se há algum risco de perda envolvido, já não chamamos isso de cobertura.
Sendo assim, não basta fazer uma seleção que tenha odds altas ao vivo, apenas visando tentar compensar uma suposta escolha perdida. Outro detalhe importante é que só se deve fazer uma cobertura quando a aposta inicial não tem mais valor. Ou seja, quando a cotação dela não é equivalente a probabilidade da opção ser vencida. Por fim, mas não menos importante, também ressaltamos que nem sempre é possível uma cobertura. Há eventos em que as odds não irão possibilitar a utilização dessa técnica e será preciso aceitar o prejuízo.
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