A vitória do Santos contra o Fortaleza pode impulsionar os punters a apostarem com mais confiança na equipe nas próximas partidas. Com a pausa para o Mundial de Clubes, o técnico Cleber Xavier tem a oportunidade de reforçar a unidade do time e preparar uma estratégia sólida para o clássico contra o Palmeiras, o que pode levar a um desempenho positivo e a um bom retorno nas apostas.
Demorou, mas finalmente o alívio veio para Cleber Xavier no Santos. A vitória nos acréscimos diante do Fortaleza, por 3 a 2, que valeu a fuga da zona de rebaixamento do Brasileirão, vai dar tranquilidade para o treinador ajustar a equipe na pausa para o Mundial de Clubes.
Feliz com elenco, o técnico engrandece a união apresentada e promete dar chances para todos, exaltando a “valorização” do grupo. “É importante o uso do grupo, a valorização, trabalhar com todos... O Santos sempre está fazendo e trabalhando bons jovens e os mais experientes estão se integrando e entregando”, exaltou o comandante.
“Vamos criar uma unidade. O time já vinha mostrando na sequência recente um crescimento, ganhando do Vitória fora, fez um bom jogo com o Botafogo, que esteve perto de vencer, e agora.”
Com um mês livre pela frente antes de receber o forte Palmeiras, os jogadores ganharão uns dias de folga antes de voltarem para trabalhos visando a 13ª rodada. Cleber Xavier garante já estar focado no clássico e quer reconquistar o apoio maciço da torcida para um alívio maior na tabela. “Vamos preparar bem a equipe nessa parada longa, para que no jogo no dia 12 (de julho) a gente tenha a Vila cheia e consiga repetir um grande jogo para começar a trazer a torcida ainda mais para nosso lado”, disse.
O técnico ainda fez questão de engrandecer a efetividade santista. No Castelão, foram cinco finalizações no primeiro tempo e dois gols anotados. “(Comemorar) A importância nessa hora de um resultado positivo fora, contra uma equipe também pressionada, mas equipe boa. O Santos há muito tempo não vencia aqui, sempre tendo dificuldade”, avaliou.
E admitiu que o triunfo poderia ter sido com menos sofrimento. “No primeiro tempo tivemos cinco finalizações, duas efetivas, fomos efetivos. Há muito tempo não tínhamos efetividade. E, no segundo tempo, Barreal poderia fazer 3 a 0. Depois do lance, natural que a partida ficaria difícil. Tinha trabalhado algumas situações e tive de repensar algumas, com jogadores desgastados, casos de Pituca, Tiquinho lutou até quando aguentou, perdemos Souza machucado”, listou.
“Colocamos Bomtempo para ter mais chegada com o Deivid (Washington) e Thaciano para compor, como fez bem contra o Vitória, para uma sustentação final.”
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