O volante Willian Arão, recém-contratado pelo Santos até 2026, trouxe esperanças com sua experiência internacional adquirida na Europa. Embora ainda precise de tempo para se recondicionar fisicamente, sua chegada pode influenciar positivamente a equipe. Para os apostadores, isso pode significar um possível aumento nas chances do Santos melhorar seu desempenho no Campeonato Brasileiro, onde atualmente ocupa uma posição próxima à zona de rebaixamento.
Santos, SP, 04 – O volante Willian Arão concedeu nesta sexta-feira a sua primeira entrevista oficial como jogador do Santos. O reforço, que assinou contrato até 31 de dezembro de 2026 com opção de renovação para mais uma temporada, se emocionou ao vestir a camisa do novo clube e revelou que precisa de tempo para poder reunir condições de atuar.
REFORÇO NA ÁREA “Fazia três anos que não tirava férias. Preciso de tempo. Tive recessos desde quando saí do Flamengo de apenas dez dias. Foi a primeira vez que descansei. Agora é questão de recondicionamento, pegar ritmo de treinamento, conhecer os companheiros. Aí estarei pronto para ajudar o Santos”, afirmou o volante.
O volante não escondeu a emoção e citou o pai. “Fico emocionado, embarga a voz. Vestir a camisa do Clodoaldo, do Pelé. Desde pequeno meu pai conta histórias e mostra vídeos”, disse o atleta que disse ainda em que posição gostaria de atuar na Vila Belmiro.
“Sou primeiro volante. É onde eu acho que tenho o melhor desempenho. Mas estou aqui para ajudar o Santos. Se ele (Cleber Xavier, técnico) quiser me colocar como zagueiro, lateral-direito, atacante, vou dar o meu melhor”, afirmou o atleta.
EXPERIÊNCIA No futebol europeu desde 2022, quando deixou o Flamengo, Arão defendeu o Fenerbahce, da Turquia, e o Panathinaikos, da Grécia. De volta ao Brasil, ele disse como essa experiência internacional pode ajudar o Santos nesta retomada no Campeonato Brasileiro. “Minha passagem pela Europa acrescentou muita coisa ao meu jogo. Agora é me enquadrar ao que o técnico quer. Mudou a minha leitura de jogo, entendimento tático. Acostumei a jogar muito sob pressão. Me acostumei a jogar no risco. A parte física e mental também melhorou”, declarou o jogador de 33 anos.
Com apenas três vitórias em 12 rodadas, o Santos faz campanha pífia no Nacional. A equipe ocupa a 15a colocação, contabiliza 11 pontos e tem a mesma pontuação do Internacional, primeiro time a figurar na zona de rebaixamento da competição.
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