A Inglaterra conquistou sua segunda Eurocopa feminina consecutiva ao vencer a Espanha nos pênaltis, o que pode influenciar as apostas para futuras competições, destacando a força da seleção inglesa. Com o time se mostrando resiliente em momentos decisivos, os apostadores podem concluir que a Inglaterra é uma escolha sólida, especialmente em jogos eliminatórios.
A Inglaterra conquistou sua segunda Eurocopa feminina consecutiva ao vencer a Espanha nos pênaltis, neste domingo, em final disputada na cidade de Basileia, na Suíça. A seleção espanhola não conseguiu definir com a bola rolando e o jogo terminou empatado por 1 a 1. As “Leoas”, como a equipe inglesa é conhecida, resistiram bravamente aos ataques das adversárias, provaram novamente ser as rainhas do suspense e levaram a melhor nas penalidades por 3 a 1.
Diante de 34.200 espectadores no St. Jakob-Park, Mariona Caldentey abriu o placar de cabeça para as espanholas aos 25 minutos, e Alessia Russo empatou, também de cabeça, aos 57. Não houve gols na hora seguinte de jogo e a 14a Eurocopa foi decidida nos pênaltis, com a Inglaterra levando a melhor graças a duas defesas de Hannah Hampton e a uma última cobrança convertida por sua talismã Chloe Kelly.
“Este time mostra exatamente o que significa ser inglesa. Estou tão orgulhosa neste momento... Este time é mágico”, declarou a jogadora. “Foi o torneio mais caótico... Desde o primeiro jogo foi um caos. Perder a sua primeira partida (2-1 contra a França) e se tornar campeã europeia é incrível”, resumiu a técnica Sarina Wiegman.
Situação oposta para a seleção espanhola, que ficou pelo caminho após dominar um torneio no qual esteve atrás do placar por apenas quatro minutos em seis partidas — do minuto 10 ao 14 contra a Itália, com o resultado final de 3 a 1.
“Estou em choque, não tenho muitas emoções. Estou esgotada. Acho que fomos superiores, mas é cruel tudo ser decidido nos pênaltis”, declarou Aitana Bonmatí, que falhou sua cobrança contra Hampton, escolhida, ainda assim, como melhor jogadora do torneio. “O futebol é o esporte em que nem sempre o melhor vence, mas elas foram melhores nos pênaltis”, reconheceu a técnica Montse Tomé.
Durante a primeira meia hora, o duelo consistiu numa troca de golpes de altíssimo nível. A Inglaterra mostrou suas qualidades de “híbrido”, como definiu Alexia Putellas esta semana, capaz de se expandir e se retrair como um acordeão, perigosa em ambos formatos.
Russo e Lauren Hemp tiveram as primeiras chances diante de uma Roja que demorou a ajustar seu jogo. Pelo lado espanhol, Olga Carmona e Esther González conseguiram se comunicar, mas a atacante não esteve precisa. Mariona também não acertou seu chute de fora da área após combinar com Alexia. Na segunda tentativa, não falharam. Numa jogada que maturou pela direita com Athenea e Aitana, Ona Batlle conseguiu chegar à linha de fundo para cruzar perfeitamente para a cabeçada da camisa 8, que não perdoou. O gol reforçou a proposta espanhola e esfriou os ânimos da Inglaterra, que ainda perdeu Lauren James, com problemas no tornozelo desde as semifinais, substituída por Chloe Kelly.
A número 18, heroína da final vencida em 2022 contra a Alemanha e chave nos quartos e nas semifinais, foi recebida como a messias por uma torcida inglesa majoritária no St. Jakob-Park que já começava a se desanimar.
Apos o intervalo, a Espanha teve a chance de definir. Mas Aitana, Mariona e Alexia não completaram boas sequências ofensivas. Não se pode deixar uma campeã incompleta e a Inglaterra surgiu do nada para igualar: como não poderia deixar de ser, Kelly serviu da esquerda e Russo, que não tinha marcado no torneio, cabeceou para abrir sua conta no melhor momento.
O duelo entrou em um impasse. Com os nervos afetando as jogadoras, Kelly continuava a sua missão, uma faca na esquerda pronta para vencer Cata Coll. Menos dominante após o empate, a Espanha respondeu com um potente disparo de Claudia Pina, que acabara de entrar no lugar de uma Alexia Putellas fora de forma. Um dia após completar 19 anos, Vicky López apareceu na reta final para agitar o ataque espanhol. Seu foi o último chute antes da prorrogação.
Sem sentir a pressão, a prodígio do Barça carregou o time nas costas para pressionar a Inglaterra, que disputava sua terceira prorrogação consecutiva, incapaz de criar mais alguma oportunidade. Pina continuou sem calibrar seus canhões contra umas Leonas sem energia, resignadas a decidir o torneio nos pênaltis para vencê-lo.
Este conteúdo foi traduzido com o auxilio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.
estadao EspanhaInglaterraeurocopa femininapênaltishttps://betarena.featureos.app/
https://www.betarena.com
https://betarena.com/category/betting-tips/
https://github.com/Betarena/official-documents/blob/main/privacy-policy.md
[object Object]
https://github.com/Betarena/official-documents/blob/main/terms-of-service.md
https://stats.uptimerobot.com/PpY1Wu07pJ
https://betarena.featureos.app/changelog
https://twitter.com/betarenasocial
https://github.com/Betarena
https://medium.com/@betarena-project
https://discord.gg/aTwgFXkxN3
https://www.linkedin.com/company/betarena
https://t.me/betarenaen