O destaque inclui uma possível aposta em Kochorashvili como um dos jogadores chave do Sporting para a próxima temporada, já que sua experiência e determinação podem levar a um impacto positivo em campo.
Kochorashvili falou em Tiblissi num colóquio sobre a saúde mental no desporto. A mudança para Lisboa e as dificuldades que passou para chegar a profissional É para já uma das (poucas) caras novas confirmadas no renovado plantel do leão em 2025/2026. Kochorashvili, médio que representava o Levante (Espanha) e custou €5,5 milhões aos cofres leoninos, encontra-se a gozar um período de férias e aproveitou o tempo para falar num colóquio, na Geórgia, sobre a saúde mental no desporto.
Na ocasião, o internacional georgiano abordou a mudança para Lisboa. «Vivi em Valência durante seis anos e, quando me estava a preparar para mudar para Lisboa, deparei-me com uma nota de 20 páginas. Onde escrevi sobre a perserverança que me ensinou tanto. Coloquei no papel os meus pensamentos. Naquelas páginas via que antes tinha algum receio e superei. Talvez algumas coisas que escrevi ao longo dos anos possam ser úteis para outras pessoas», disse o médio, revelando algumas das situações mais complicadas que viveu até chegar a jogador profissional.
Os meus princípios são os mesmos: coragem, trabalho e disciplina. Mesmo que digam que não és o melhor, que não estás pronto «Existem sempre momentos difíceis. Tenho pessoas que me ajudaram a decidir o que devo dizer ao público e de que forma posso tocar no coração das pessoas de maneira correta. Por exemplo, como fazer publicações nas redes sociais. Deixo isso para os profissionais da área. Por outras palavras, o futebol é muitas vezes influenciado por pessoas que não são visíveis», afirmou, lembrando, depois, a alcunha que recebeu de Capitão América no festejo dos seus golos.
Kochorashvili: o que falta saber do novo super-herói do Sporting A infância complicada, inspiração de Espanha, influência de Cristiano Ronaldo e o exemplo de superação caraterizado em todos os festejos dos golos do georgiano. Esforço e dedicação do reforço leonino vão muito além das quatro linhas. A história de vida até à chegada a Alvalade.
«Para mim, o Capitão América não é apenas imitar um elemento da Marvel. Quando era criança, diziam-me que era fraco e não estaria preparado para o futebol europeu. Depois do Europeu de sub-19 na Geórgia , também disseram que não estava pronto para o campeonato da Geórgia . O Capitão América é o exemplo de coragem. Aquele que, com a sua força, tenta ajudar as pessoas e o Mundo. Os meus princípios são os mesmos: coragem, trabalho e disciplina. Mesmo que digam que não és o melhor, que não estás pronto, trabalha e faz o que amas, porque, se estiveres no caminho correto, vais atingir os teus objetivos», disse.
A finalizar, o médio também falou do sonho em representar a seleção georgiana e contou uma história marcante desse percurso. «Ainda era uma criança quando um jogador da seleção principal, Sandro Kobakhidze, deu-me um par de chuteiras. Usei-as com alegria, apesar de serem muito grandes. Agora, entendo o que cada gesto significa para um adepto, tais como oferecer uma camisola e tentar não deixar alguém indiferente», contou.
Sporting: Kochorashvili visto pela pessoa que melhor o conhece no futebol Giorgi Chelidze, 'pai' para o futebol e primeiro treinador, reforçou expectativas no reforço georgiano através de A BOLA: «Sporting foi decisão acertada. Vai adaptar-se rapidamente e consolidar-se como líder».
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