Reencontro e tensão: Messi e Vitinha frente a frente dois anos após a polémica

O argentino Lionel Messi e o português Vitinha se reencontram neste domingo, nos oitavos de final do Mundial de Clubes. Esse encontro pode influenciar as apostas, especialmente considerando a tensão anterior entre os dois durante o tempo que passaram juntos no PSG, o que poderia levar os apostadores a considerar o desempenho e as reações de ambos em campo como fatores relevantes nas apostas.

Em 2023, o argentino e o português foram protagonistas de um momento de maior tensão, durante um treino do PSG. Este domingo, voltam a encontrar-se.

O destino volta a cruzar Lionel Messi e Vitinha este domingo, às 17h (hora de Lisboa), nos oitavos de final do Mundial de Clubes, num reencontro carregado de simbolismo. Inter Miami e PSG medem forças e este embate traz consigo uma pequena história dentro da história: a tensão entre os dois jogadores quando partilhavam o balneário parisiense, em 2023.

Como o L'Équipe noticiou na altura, Messi e Vitinha protagonizaram uma altercação durante um treino no PSG. O craque argentino, visivelmente insatisfeito após uma entrada mais ríspida do português, terá, inclusivamente, dito ao internacional luso: «Não só és fraco, como me estás a magoar.»

As palavras, duras e inesperadas, geraram ondas de choque dentro e fora do clube, tendo levado à especulação de que o médio ponderava deixar Paris devido ao episódio. Na altura, Vitinha reagiu nas redes sociais, negando o rumor. Apesar do desmentido, nunca ficou claro se Vitinha negava o incidente em si ou apenas o alegado pedido de saída.

Dois anos depois, os dois voltam a encontrar-se em campo... em realidades distintas. Messi, agora estrela maior do Inter Miami, deixou Paris com críticas públicas ao clube francês, afirmando em entrevista à Apple Music: «Estes dois anos em Paris não foram agradáveis para mim. Não estava feliz no dia a dia, com as sessões de treino, os jogos... Levei muito tempo para me adaptar a tudo isso.»

Já Vitinha transformou-se num dos pilares do PSG de Luis Enrique, consolidando também o espaço na Seleção Nacional, com uma Liga das Nações e uma UEFA Champions League no currículo. O reencontro entre os dois será inevitavelmente observado com atenção - se não por um novo confronto, pelo menos pelo simbolismo de um passado que, até hoje, continua a gerar curiosidade.

A Bola