O Fluminense enfrenta o Chelsea nas meias-finais do Mundial de Clubes, e há uma expectativa elevada para este confronto. A gratidão do treinador Renato Gaúcho e a confiança em seu time podem influenciar os punters, que poderão considerar apostar a favor do Fluminense, dadas as palavras de motivação e foco na vitória.
Renato Gaúcho transbordou gratidão na antevisão à meia-final do Mundial de Clubes. O Fluminense vive o verdadeiro sonho americano no Mundial de Clubes. A turma tricolor é a exceção ao domínio europeu nas meias-finais, mas, segundo o técnico Renato Gaúcho, a missão ainda não acabou: «Muita gente não acreditava em nós, quando saímos do Brasil, mas estamos a fazer um grande mundial e espero que amanhã [quarta-feira] continue. O nosso objetivo é o mesmo do Chelsea, chegar à final.»
«Não viemos só para participar, mas para vencer. Desde o início falei que precisávamos de acreditar. Temos subido degrau a degrau. Sinto-me um privilegiado por disputar o Mundial de Clubes. Tenho que viver esse momento, o meu grupo também. O que me deixa mais satisfeito é a entrega que têm demonstrado dentro de campo. Temos que continuar a fazer história», reforçou Renato, sem menosprezar o poderio do Chelsea.
O técnico brasileiro analisou à lupa a turma de Enzo Maresca: «Financeiramente são bem melhores que nós, mas o futebol é decidido dentro do campo. Na teoria toda a equipa é muito boa, mas destaco o ataque. Dois extremos muito rápidos e com qualidade nos pés. São jogadores com uma qualidade muito alta, temos que evitar ao máximo dar espaço para que possam pensar.»
Uma das principais armas do Fluminense para vergar a turma de Enzo Maresca é Thiago Silva, antigo jogador dos blues e um «treinador dentro de campo» para Renato Gaúcho. «Tem sido fundamental pra gente. É um monstro a jogar, dispensa comentários. É um jogador de Mundial, mas aí já é um problema do Ancelotti. Principalmente nestes jogos grandes, o futebol e a experiência dele são fundamentais», garantiu o técnico canarinho.
Renato Gaúcho aproveitou uma questão sobre os sistemas táticos utilizados ao longo do Mundial de Clubes para destacar que a adaptabilidade tem sido uma característica dos clubes que treinou anteriormente: «Não conquistei vários títulos como treinador a comprar os títulos, mas a trabalhar. No Grêmio, num ano implementei três ou quatro esquemas. Aqui mudei duas vezes e deu certo.»
Renato Gaúcho aproveitou ainda a ocasião para elogiar a prestação dos clubes do Brasileirão no Mundial de Clubes e atribuir uma nova nacionalidade a Abel Ferreira: «Respeito a vossa opinião, muitos entendem, mas outros não e querem criticar o treinador. Os clubes brasileiros fizeram um grande mundial. Infelizmente enfrentámos clubes poderosos e alguém tinha de passar.» Flamengo e Botafogo caíram nos oitavos de final, enquanto o Palmeiras foi vergado nos quartos... pelo Chelsea.
«Espero que os treinadores brasileiros estejam mais valorizados. Estamos a resgatar o respeito pelo futebol brasileiro. Muito se fala dos treinadores de fora, mas montam seus planteis com dois ou três jogadores em cada posição. Fica mais fácil trabalhar com jogadores acima da média, reparou Renato Gaúcho, elogiando Felipe Luís e Abel Ferreira.»
Fluminense e Chelsea lutam por um lugar na final do Mundial de Clubes a partir das 20h de terça-feira, no MetLife Stadium, em Nova Jérsia.
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