A previsão para o confronto entre Nice e Benfica na UEFA Champions League sugere que os punters que apostarem a favor do Nice podem ter um retorno lucrativo, dado o desempenho ofensivo da equipe francesa e seu histórico de competições, embora a equipe portuguesa seja tradicionalmente forte.
Acabou última edição da Ligue 1 em quarto lugar, mas há muito mais para lá disso. O sorteio da terceira pré-eliminatória da UEFA Champions League colocou o Nice, quarto classificado da última Ligue 1, no caminho do Benfica. O que podem esperar as águias do adversário dos duelos de 5 ou 6 de agosto (primeira mão) e 12 de agosto (segunda)?
Em primeiro lugar, uma equipa que privilegia o futebol coletivo, sem grandes estrelas mas com um futebol atrativo, ofensivo – o Nice teve o terceiro melhor ataque do campeonato francês na última época, apenas atrás do campeão PSG e do vice-campeão Marselha.
Uma derrota em Rennes, na penúltima jornada, poderá ter-lhe custado o apuramento direto para a UEFA Champions League, reservado aos três primeiros. Esse resultado selou a qualificação do Mónaco, que seria derrotado na última ronda, terminando com mais um ponto que a equipa de Franck Haise.
Estrelas e opções No cargo desde 2024, quando substituiu Francesco Farioli, novo treinador do FC Porto (tinha sido quinto na época anterior), Haise tem privilegiado um esquema com três centrais, alinhando normalmente em 3x5x2 ou 3x4x2x1. Jonathan Clauss, de 32 anos, lateral ou ala direito 14 vezes internacional francês, é um dos grandes nomes do Nice, e terá sido o jogador mais regular da última época: 38 jogos, 3 golos marcados e 9 assistências.
Mas o principal desequilibrador da equipa foi o costa-marfinense Evann Guessand, de 24 anos, com 13 golos marcados e 9 assistências, que joga normalmente no apoio a um ponta de lança mais fixo, Terem Moffi ou Gaetan Laborde. O argelino Badredine Bouanani, 20 anos, é o outro habitual titular do trio mais ofensivo. Isak Jansson, sueco de 23 anos contratado este verão ao Rapid Viena por 10 milhões de euros, é outra das hipóteses para o ataque, assim como Jérémie Boga ou Sofiane Diop.
Na baliza, Marcin Bulka, totalista na época passada, foi vendido ao Neom, da Arábia Saudita, por 15 milhões de euros. Para o substituir chegou Yehvann Diouf do Reims por 6,5 milhões. No centro da defesa ainda pontifica o capitão Dante, brasileiro de 41 anos e histórico jogador da equipa, normalmente acompanhado por Moise Bombito, Ndayishimiye (fora da eliminatória com o Benfica por lesẽo) ou Melvin Bard – nesta pré-época o lateral-direito Antoine Mendy também tem surgido no centro da defesa, assim como Juma Bah, emprestado pelo Manchester City.
Se na ala direita Jonathan Clauss é indiscutível, na esquerda o lugar parece ser de Ali Abdi, embora Bard também possa subir para ocupar a posição. No meio-campo destacam-se Pablo Rosario, outra das figuras da última época, Hicham Boudaoui e Morgan Sanson, embora Tom Louchet também esteja a ter rodagem nesta pré-época.
Reforços a caminho Jansson, Diouf e Juma Bah são, até ver, as três contratações de maior relevo do Nice para esta época. Também chegou o médio ofensivo Gabin Bernardeau, de 19 anos, após terminar ligação ao Le Mans, e estão prometidos mais jogadores. Até porque haverá, em teoria, capacidade para investir.
Nas saídas, e além de Bulka, o Nice encaixou 40 milhões de euros com a transferência em definitivo de Todibo, antigo jogador do Benfica, para o West Ham, que já tinha representado na última época por empréstimo. Detido pela Ineos de Jim Ratcliffe, o clube vive situação financeira confortável, embora o investimento do empresário inglês tenha diminúido fortemente após assumir o controlo do Manchester United. Ratcliffe, aliás, terá posto o Nice à venda em maio passado – fala-se no interesse do PIF, o fundo soberano saudita que já detém o Newcastle.
Sem confrontos com portugueses Nascido em 1904, o Nice é um clube histórico, um dos fundadores do campeonato francês. Viveu o período de maior glória na década de 1950, quando conquistou os seus quatro títulos de campeão (1951, 1952, 1956 e 1959). O último título que conquistou foi já em 1997 (Taça de França, que já tinha vencido em 1952 e 1954). Também ganhou a Supertaça francesa em 1970.
Na época passada, e além do quarto lugar na Ligue 1, caiu nos oitavos de final da Taça de França (na visita ao Stade Briochin, da quarta divisão) e a participação na UEFA Europa League foi um fracasso: oito jogos na fase de liga, três empates e cinco derrotas e penúltimo lugar em 36 equipas. Esta época o Nice já fez três jogos de pré-temporada: vitórias sobre Cercle Brugge (2-1) e Aubagne (3-0) e empate com o Nancy (3-3). No sábado, 26 de julho, defronta o St. Pauli, no maior e, à partida, último teste antes de defrontar o Benfica. O arranque da Ligue 1 está marcado para 16 de agosto, com receção ao Toulouse.
A peça que falta ao Benfica Agora com Enzo Barrenechea e Richard Ríos, Benfica precisa de alguém para ligar todo o ataque. Félix é o sonho da SAD liderada por Rui Costa, mas o nome gera tanto entusiasmo quanto dúvida. É a primeira vez que o Nice joga contra uma equipa portuguesa, depois de três participações na Taça/Liga dos Campeonatos, uma na Taça das Taças, sete na Taça UEFA/Liga Europa, uma na Liga Conferência e três na Taça das Cidades com Feiras.
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